Bomba de gasolina junto ao Modelo embargada pela Câmara Municipal.
A obra para a construção do posto de abastecimento de combustíveis, na Avenida 25 de Abril, na Póvoa de Varzim, foi embargada pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim no dia 30 de Setembro, por estar a ser executada sem licença. Macedo Viera justificou que a empresa responsável pelos trabalhos de construção não entregou os projectos de especialidade necessários.
A empresa é a Prio Advanced Fuels, sub-holding do Grupo Martifer, especialista em biocombustível.
Estranho como uma empresa da dimensão da Martifer, responsável pela edificação, não apresentou o projecto de especialidade dos trabalhos, nem pagou as respectivas taxas, segundo palavras de Macedo Vieira.
Uma empresa que é, com certeza, apoiada por uma equipa de juristas contratados a peso de ouro.
Ao mesmo tempo que a Câmara embargava a obra, facto algo insólito porque poderia sempre notificar a empresa faltosa para regularizar a situação, um munícipe, Eugénio Lopes, apresentava queixa no Ministério Público e na Inspecção Geral das Autarquias Locais, porque segundo ele terá em tempos doado à Câmara um terreno seu para ser integrado no domínio público como zona verde, e a Câmara terá, com este negócio, arrecadado uma larga quantia em dinheiro, para além de destinar a área a um fim que não constava do Plano de Urbanização.
Um imbróglio facilmente resolvido pela Câmara:
As obras apesar de embargadas pela autarquia nunca pararam, até porque já estavam quase no fim, e o queixoso vai “ver Braga por um canudo”.
Se um dia alguém lhe der razão, já ele tem em casa uns bidões de biodiesel para o calar.
Vale uma aposta?
A empresa é a Prio Advanced Fuels, sub-holding do Grupo Martifer, especialista em biocombustível.
Estranho como uma empresa da dimensão da Martifer, responsável pela edificação, não apresentou o projecto de especialidade dos trabalhos, nem pagou as respectivas taxas, segundo palavras de Macedo Vieira.
Uma empresa que é, com certeza, apoiada por uma equipa de juristas contratados a peso de ouro.
Ao mesmo tempo que a Câmara embargava a obra, facto algo insólito porque poderia sempre notificar a empresa faltosa para regularizar a situação, um munícipe, Eugénio Lopes, apresentava queixa no Ministério Público e na Inspecção Geral das Autarquias Locais, porque segundo ele terá em tempos doado à Câmara um terreno seu para ser integrado no domínio público como zona verde, e a Câmara terá, com este negócio, arrecadado uma larga quantia em dinheiro, para além de destinar a área a um fim que não constava do Plano de Urbanização.
Um imbróglio facilmente resolvido pela Câmara:
As obras apesar de embargadas pela autarquia nunca pararam, até porque já estavam quase no fim, e o queixoso vai “ver Braga por um canudo”.
Se um dia alguém lhe der razão, já ele tem em casa uns bidões de biodiesel para o calar.
Vale uma aposta?
8 comentários:
Uma coisa é certa a merda das obras nunca pararam isso é certo, mais uma vez se vê que a máfia não é só com os chinocas tambem existe a MÁFIA poveira.....
heheheheh
Não existe em Portugal aquilo que chamam Máfia chinesa.E ainda bem.Existem chineses que trabalham, dão trabalho, fomentam concorrência, dão a ganhar muito dinheiro a donos de espaços comerciais. O resto são uma de duas coisas:- inveja e desconhecimento, com alguma indisfarcável xenofobia e, estupidez.
Se acaso existem queixas contra os chineses, com aquele episódio da estátua, isso só pode servir como prova da estupidez poveira, e de como são venais e corruptos os responsáveis autárquicos. Foi tudo uma questão de preço. Os chineses gostam de jogar, ainda bem. Está-lhes na massa do sangue, uma questão de cultura, que respeitam e cultivam. O mesmo não se pode dizer dos poveiros e dos vilacondenses, a maioria.A grande maioria, a começar por aqueles que são os seus mais idolatrados filhos. Só conversa.
O resto são questões de pormenor, que nem as autoridades policiais de de segurança dão importancia.
Mas podem ficar descansados; como as lojas da Póvoa, também muitos dos armazéns da Varziela já estão a ficar devolutos. E com menos chineses a jogar, menos dinheiro do jogo vai haver, e mais cara vai ficar a àgua que alimenta a câmara.
Falemos com seriedade. Máfias, que se saibam, só as nacionais, nossas, de portugueses, e para portugueses.
pobeirinho sem ser pela graça de deus
Nada contra os chineses pobeirinho, que a mim nenhum prejuízo particular me trazem.
Mas, como em tudo, tem de haver regras.
Como entram no país? Que produtos vendem? Pagam impostos? Os locais onde se estabelecem estão licenciados?
Eu sei que, no fundo, o seu aparecimento representa a imagem que os autarcas criaram para esta zona: o caos total.
É o que se vê no interior de uma dessas lojas: algo caótico.
Mas que há muito boa gente a ganhar dinheiro à custa deles, há.
Eu até já me parece que os comerciantes tradicionais vendem os produtos deles.
Eh eh eh!
mas, mas... aqui não é para comentar o caso da bomba de gosolina?
pois bem, até que enfim um gajo com túbaros!!!
e o Ministério Público? ninguém investiga o dito cujo? com a maior das facilidades despacham o fecho de um blogue, mas a suspensão de umas obras num espaço verde já é outra coisa, certo?
não há quem acabe com esta merda???
mas afinal o que é isto, hein?
que é isto???
Para a semana vou escrever mais qualquer coisa sobre a bomba, porque de uma bomba se trata.
Espero que o que vais escrever seja uma "BOMBA" mesmo porque essa da bomba ja dá que falar à muito e de bomba só tem nome porque nada rebentou ainda, portanto espero que quando escreveres o que dizes que vais escrever seja o buuuummmmm definitivo para ver se o zé pobeirinho acorda de uma vez por todas, porque é triste nas conversas do dia a dia nenhum "pobeirinho" queira saber quando se fala da Bomba.
Força Tonny
pois...
hehehehhehe
hehehehe
hehehe
adoro dizer coisas!
sou muito opinativo, tá-se a ver!
hehe
he
Foda-se, o meu carro está velho e tão cedo não consigo comprar um novo.
Trabalho como um desgraçado e o Socrates não me poupa um tostão. Os chineses não pagam um centimo de imposto, as suas lojas não têm hora de fecho, a ASAE nem vai ver a badalhoquice que lá vai e, ainda por cima, é só carros topo de gama à porta deles.
Porquê que os direitos e deveres não são iguais para Portugueses e Imigrantes?
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