Um clássico exemplo de destruição do belo património imobiliário que a cidade da Póvoa de Varzim possuía é o Mercado Municipal.
Há umas semanas, num jornal local, alguém identificou o arquitecto responsável por este crime. Esse tipo deveria pedir desculpa e o seu nome ser banido das referências a arquitectos.
Macedo Vieira anda cheio de ideias que não passam disso mesmo. É o centro histórico da Matriz, é o Garrett, é o Parque da Cidade que vai ser um Parque Desportivo e não de lazer, é a importação de Serralves que foi um fiasco, enfim, é um rol de redondos falhanços.
A falta de dinheiro fê-lo recuar no projecto de reconstruir os dois belos torreões que um arquitecto resolveu destruir para implantar o mamarracho em pleno centro da cidade.
Obras de “pó de arroz” resolveriam o problema: duas de mão por fora e umas valentes estocadas por dentro e tínhamos a gestação de um “novo mercado”. Total deboche sobre a cara dos poveiros em geral, e dos comerciantes em particular.
Finalmente estão prontas as tão aclamadas obras, mas da sua inauguração nem sinal: a fanfarra, as tricanas a dançar, os acompanhantes laranjas do costume, e a plaquinha alusiva ao evento com o nome do caudilho em destaque, nada.
De repente lembrei-me: está próximo o São Pedro.
Como este ano foi o mais pobre de sempre de Macedo Vieira, no que a obras diz respeito, felizmente, eis que, sim, será o Mercado a grande obra a inaugurar na querida data dos poveiros.
Que nunca se preocupem os cidadãos: com Macedo Vieira há sempre festa na rua.
Há umas semanas, num jornal local, alguém identificou o arquitecto responsável por este crime. Esse tipo deveria pedir desculpa e o seu nome ser banido das referências a arquitectos.
Macedo Vieira anda cheio de ideias que não passam disso mesmo. É o centro histórico da Matriz, é o Garrett, é o Parque da Cidade que vai ser um Parque Desportivo e não de lazer, é a importação de Serralves que foi um fiasco, enfim, é um rol de redondos falhanços.
A falta de dinheiro fê-lo recuar no projecto de reconstruir os dois belos torreões que um arquitecto resolveu destruir para implantar o mamarracho em pleno centro da cidade.
Obras de “pó de arroz” resolveriam o problema: duas de mão por fora e umas valentes estocadas por dentro e tínhamos a gestação de um “novo mercado”. Total deboche sobre a cara dos poveiros em geral, e dos comerciantes em particular.
Finalmente estão prontas as tão aclamadas obras, mas da sua inauguração nem sinal: a fanfarra, as tricanas a dançar, os acompanhantes laranjas do costume, e a plaquinha alusiva ao evento com o nome do caudilho em destaque, nada.
De repente lembrei-me: está próximo o São Pedro.
Como este ano foi o mais pobre de sempre de Macedo Vieira, no que a obras diz respeito, felizmente, eis que, sim, será o Mercado a grande obra a inaugurar na querida data dos poveiros.
Que nunca se preocupem os cidadãos: com Macedo Vieira há sempre festa na rua.
4 comentários:
Manuel Vaz, teimoso como os de agora, deixou-nos este legado. Até há quem tenha levado os portões de ferro e os candeeiros para as suas quintas
Lá está!
eheheheheh
eheheheh
eheheh
eheh
eh
Mas... Tony... num seijas assim tam mau, carago!
Tu num bês que aquilo agora num é o mercado, mas sim o centro da talassoterapia que se falaba aqui há uns anos atrás... tanto azuleijo azule, aquilo bai ser um fatuote de banhada, moço!
Finalmente quase dois anos após ter dito algo a Assembleia municipal sobre o assunto ..mandaram arranjar o Mercano municipal...
ainda bem...mas os jornalistas só se preocuraparm com a mangueira que afinal não jorrava leite em laúndos...eh1eh1..tenho memória de elefante e cópia das fotos...
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