O S. Pedro marcou a sua presença na festa da Paz e na deposição de flores no mar.
Alguns, mais cépticos, pensaram tratar-se de um milagre, não fosse a pronta intervenção desse apologista da paz em tempo de guerra, de seu nome Ferraz.
S. Pedro fez-se representar, simbolicamente, nesta cerimónia simbólica e carregada de simbolismo através da nossa bem conhecida chuva.
Ferraz considerou que a presença de duas dezenas de pessoas constituiu um verdadeiro teste à boa vontade da população e à presença do próprio S. Pedro em tão importante evento.
Diamantino, vereador da Cultura, banhado em lágrimas misturadas com gotas de chuva, falou às pessoas debaixo de chuva e reforçou o “simbolismo deste gesto de lançar a flor ao mar que é, acima de tudo, uma forma de educar os mais novos para a cultura da paz”, cultura essa que está em franco desenvolvimento na cidade, após o rastro de vandalismo que percorreu a cidade na noite de fim de ano.
Na altura em que limpava o nariz com o cachecol branco, Diamantino disse que nós, eu você e ele, somos apenas uma gota de água no Oceano, não esclarecendo, porém, a qual oceano se referia.
Recorde-se que neste evento da paz esteve presente Artur Grande, um primo do João Grande que cedo emigrou para a India e que agora, de forma tonta, se considera o legítimo sucessor do Mahatma Grande.
Fosda-se!
Alguns, mais cépticos, pensaram tratar-se de um milagre, não fosse a pronta intervenção desse apologista da paz em tempo de guerra, de seu nome Ferraz.
S. Pedro fez-se representar, simbolicamente, nesta cerimónia simbólica e carregada de simbolismo através da nossa bem conhecida chuva.
Ferraz considerou que a presença de duas dezenas de pessoas constituiu um verdadeiro teste à boa vontade da população e à presença do próprio S. Pedro em tão importante evento.
Diamantino, vereador da Cultura, banhado em lágrimas misturadas com gotas de chuva, falou às pessoas debaixo de chuva e reforçou o “simbolismo deste gesto de lançar a flor ao mar que é, acima de tudo, uma forma de educar os mais novos para a cultura da paz”, cultura essa que está em franco desenvolvimento na cidade, após o rastro de vandalismo que percorreu a cidade na noite de fim de ano.
Na altura em que limpava o nariz com o cachecol branco, Diamantino disse que nós, eu você e ele, somos apenas uma gota de água no Oceano, não esclarecendo, porém, a qual oceano se referia.
Recorde-se que neste evento da paz esteve presente Artur Grande, um primo do João Grande que cedo emigrou para a India e que agora, de forma tonta, se considera o legítimo sucessor do Mahatma Grande.
Fosda-se!
6 comentários:
a paz é um valor que temos de respeitar, ó tony vieira.
ó Pedro Ribeiro, a Paz sim, a hipocrisia é que não.
Ainda há pouco tempo querias uma Atenas em Portugal.
Anda o Povo a trabalhar para estes oportunistas do 25 de Abril. Da próxima vou votar PCP. A Luta Continua. Oportunista para a Rua.
eu sou pela resistência armada mas acho que a paz deve ser um valor a preservar, caros anónimos.
a tuta continua, certamente. E eu já não milito no BE.
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