Imagine o leitor que num qualquer trajecto diário lhe colocavam uma Feira do Livro com meia dúzia de barracas. Todos os dias e durante 15 se cruzava com essa Feira na qual pousava os olhos apenas por curiosidade, dado que o seu trajecto está definido.
Como o leitor muitas outras pessoas se cruzavam, por necessidade, com essa Feira do Livro, qualificada como a terceira maior do país apenas porque só existem duas, de facto. A de Lisboa e a do Porto.
Uma semana antes do seu término a Feira já é considerada um sucesso absoluto com milhares de visitantes.
Um evento que é montado para favorecer dois figurões: o Alfredinho Vigia do Farol de Regufe e o Bago d'Uva que segura a mulher na Câmara a todo o custo.
5 comentários:
Apreciando a ironia do post, gostaria de lhe dizer que existem mais feiras do livro, como é lógico. Toda a gente sabe disso. A de Aveiro, Viana do Castelo, ...
E então? A da Póvoa é a terceira maior do país? Como eles apregoam, os labregos?
Não sei, é capaz de não ser, não faço ideia. O que sei é que, contrariamente ao que escreve, existem mais do que duas feiras do livro. Ou já se esqueceu do que escreveu? Seriedade, precisa-se, meu caro.
Eles é que deixam subentendido que só existem 3 ao escreverem que é a terceira maior do país. Ou o senhor não lê os jornais? Está cá de férias também?
Claro que naquele local de eleição tudo se vende. Até os monos da rua da Junqueira.
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